quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O comportamento dual do elétron explicado pela Mecânica Quântica e a evolução dos instintos amorosos do homem

Existem 4 áreas da Física que explicam o comportamentos dos corpos, as quais são:


1. Ação grande e velocidade grande (a qual a Teoria da Relatividade Especial está incumbida de explicar);

2. Ação grande e de baixa velocidade (onde a Mecânica Clássica explica);

3. Ação pequena e velocidade grande (a qual a Eletrodinâmica Quântica explica);

4. Por última e a que nos interessa a de pequena velocidade e de pequena ação (isso não te lembra algo?! Tudo pequeno? Pois então, é a Mecânica Quântica que vai explicar isso para você! Continue lendo que o papo vai melhorar, prometo!

Pois então, vamos ao que interessa logo. A Mecânica Quântica (a tal que estuda essa galera de baixa velocidade e de baixa ação) estuda os elétrons, sim, eles mesmo, nossos amigos, inigmos, imparciais elétrons. Um físico - que não compete a mim citar o nome já que tu iras a esquecer - descobriu duas coisas interessantes. (**)

(**) Eram mais de uma pessoa e não necessariamente físico, mas vamos simplificar.

Ficava aquele dilema eterno, o elétron é uma partícula ou uma onda??

Bem, descobriu-se que o elétron é uma partícula!

Chamarei a Wikipedia para resolver esse problema para a sua dúvida.

"A dualidade onda-partícula, também denominada dualidade onda-corpúsculo ou dualidade matéria-energia, constitui uma propriedade básica da mecânica quântica e consiste na capacidade das partículas subatômicas de se comportarem ou terem propriedades tanto de partículas como de ondas. Foi enunciada pela primeira vez em 1924 pelo físico francês Louis-Victor de Broglie, que anunciou que os elétrons apresentavam características tanto ondulatórias como corpusculares, comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico. "

Então, já que o elétron é uma partícula (ou uma matéria), mas possui comportamento de onda, é justamente o que o enunciado diz, se você não leu, volte lá e vá ler.

Agora sim vamos começar a entender um pouco mais da mecânica quântica para chegar onde estamos planejando.

Suponhamos agora 2 experimentos:

1. Colocamos um feixe de chumbo indo em direção ao duas fendas, as quais os chumbos (que são partículas, e não são ondas) vão atravessar as fendas e irão chocar contra um anteparo,  e suponha que neste anteparo tenha em cada ponto um identificador de chumbos, ele formará um gráfico tipo este:


Vide imagem acima




2. Agora no segundo caso vamos supor que você veja uma piscina em planta e que você faça ondas nessa piscina com um pedaço de madeira, vamos ver o que ocorre, no mesmo esquema das fendas:



Vide imagem acima



Pois bem, vimos que as dondas oferecem um tipo de gráfico (o que está em vermelho) diferente do que as partículas oferecem. Vamos supor agora com os elétrons, o que será que vai ocorrer. Ele vai se comportar como partícula ou como onda?



Os interrogações significam que eu não sei (não sabemos) como é o modo de propagação para chegar até o anteparo, mas vimos que o tal elétron tem se comportado como uma onda, vide o seu gráfico. Mas vamos ver se esse elétron é mesmo uma onda, aquela pessoa estável, bonita de se ver, diferente realmente. Para isso vamos colocar fótons! Fótons nada mais é que a energia carregada pela luz, ou seja, vamos iluminar isso tudo, vamos ver o que realmente ocorre, qual a sua trajetória, e se realmente os elétrons estão se comportando como ondas (que é o que imaginamos).


É isso mesmo!


É sim... ele (ou ela) se comportou como uma partícula, o que você imaginava que era uma onda não é meu caro leitor. Isso se aplicada a nossas vidas, aquela pessoa que você achava que se comportava, aquele homem bonzinho, bonito, simpático. Uma onda!! Onda??? Nada era somente uma partícula! E aquela garota com cara de boazinha?! Ihhh, se mostrando a maior onda, mas no fim das contas era uma partícula. Agora resta saber - o que nem eu sei te explicar - e creio que nem os físicos não explicaram até hoje, é a trajetória que eles (os elétrons) tomaram para se comportar como onda ou como partícula, a luz está ali, mas ainda assim ela não está iluminando o suficiente.

A Mecânica Quântica então explica que Darwin estava pseudo-errado quanto a evolução, o homem veio também dos elétrons, devido ao seu comportamento dual de quando está sendo visto e quando não está.

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